segunda-feira, 5 de abril de 2010

Relações Comunitárias no Esporte

O que é Relações Públicas Comunitárias? Como ela funciona aplicada ao esporte? Perguntas como essas estarão cada vez mais presentes no nosso cotidiano, por causa de um simples fato: hoje o esporte virou um negócio.






O papel dos Relações Pública está cada vez mais presente em ações de Marketing Esportivo, consequentemente programas de Relações Públicas Comunitárias ganha um forte reconhecimento.

As Relações Comunitárias(RC) no esporte surge com a meta de obter aceitação, aprovação e apoio do público. Os programas de RC podem ser iniciados de 3 maneiras: pelos jogadors, pela equipe ou pela liga.

Independente de quem comece, os jogadores são peças fundamentais para o sucesso do programa, pois é a presença deles e seu envolvimento que atraem o interesse da mídia e dos patrocinadores.
As Relações Comunitárias têm objetivos de longo prazo, pois ela vai promover um relacionamento com os fãs. Todo envolvimento emocional que os clientes têm com uma clube é a base para criar relacionamentos de longo prazo.

Tanto os benefícios de curto(mídia) e de longo prazo derivam do desenvolvimento de um programa de Relações Públicas Comunitárias equilibrado e planejado estrategicamente.
Relações Públicas é gestão, é estratégia, é relacionamento, é grenciamento, é planejamento. Pensando em tudo, não consigo me conformar como o Santos F.C. conseguiu pisar na bola, de uma forma grotesca.

O fato dos meninos da Vila não terem entrado na instituição de caridade Lar Espírita Mensageiros da Luz, que ajuda crianças com paralisia cerebral é desumano.
Independente de qualquer religião, você tem que valorizar o trabalho daquelas pessoas e trazer alegria para as crianças. Fazer uma boa ação toda a religião permite.

Mas o clube também é culpado, que tipo de programa foi esse? Me fala quem planejou isso? Que foi o estrategista? No mínimo eles deveriam ter conversado com os jagadores, se metade não vai participar, então não faça! O clube saiu perdendo totalmente, sem contar nos jogadores.
A ideia proposta pelo Santos foi fantástica, mas quem faz o sucesso do programa são os jogadores, se o principal jogador do time não vai participar, você já tem um mega problema, mas se 90% dos jogadores também não vai participar, você tem uma baita crise.

As Relações de Mídia geram resultados imediatos, não sei como o Santos vai melhorar sua imagem com a comunidade depois desse fiasco. Só sei que agora a equipe de Relações Públicas do clube tem muito trabalho pela frente.

Sei que eles são jovens com muito dinheiro, alguns nem sabem o que fazer precisam de auxílio do pai. Com certeza muito deles já fazem doações para instituições, mas isso não vai apagar a rejeição que eles deram para aquelas crianças. Eles vão ter que jogar muito mais que bola pra recuperar a imagem que eles perderam perante a comunidade. Afinal todas as notícias que saíram sobre o caso, está com os nomes dos jogadores que entraram e os que não entraram na instituição.


Fonte:http://conexaoesportiva.wordpress.com/2010/04/04/relacoes-comunitarias-no-esporte/#comments

Aqui você encontra o que o Santos F.C. irá realizar para reverter a situação : http://br.esportes.yahoo.com/noticias/d-sport-santos-promete-acoes-reparar-incidente-05042010-82.html

domingo, 4 de abril de 2010

Projeto de Lei que cria o Vale-Cultura



Programa de Cultura do Trabalhador


Projeto de Lei que cria o Vale-Cultura dá mais um passo rumo à aprovação no
Congresso Nacional O Projeto de Lei que institui o Programa de Cultura do Trabalhador e cria o Vale-Cultura, PL 5.798/2009, foi aprovado nesta quarta-feira, 24 de março, por unanimidade, na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP ) da Câmara dos Deputados. A deputada Manuela D'ávila (PCdoB-RS), relatora da proposta na Comissão, concedeu parecer pela aprovação das Emendas vindas do Senado Federal.

A proposta já tinha sido votad
a na Câmara dos Deputados e foi encaminhada ao Senado Federal, onde sofreu alterações, e por isso teve que retornar à Casa, com tramitação em caráter terminativo. O Projeto de Lei deve entrar na pauta de votação da próxima quarta-feira, dia 31, na Comissão de Educação e Cultura (CEC). Na sequência, será examinado nas comissões de Finanças e Tributação (CFT); e de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC).

Após a aprovação, o PL 5.798/2009 segue para sanção presidencial.
Vale-Cultura Primeira política pública governamental voltada para o consumo cultural, o Vale-Cultura prevê investimento de R$ 7 bilhões, beneficiando 12 milhões de trabalhadores no país.

De acordo com a proposta, cada beneficiário receberá ajuda mensal de R$ 50,00 para custear entradas de cinema, de teatro e para participar de promoções culturais, além de poder comprar CDs e DVDs.


Fonte:
http://blogs.cultura.gov.br/valecultura/

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Peça a Nestlé que pare de destruir as florestas da Indonésia para produzir chocolate





Prezado Paul Bulcke,
Presidente da Nestlé

O óleo de dendê que você compra para produzir o chocolate “Kit Kat” é resultado da destruição das florestas tropicais da Indonésia. Grandes empresas, como a Sinar Mas, destroem a vegetação primária, chamada floresta de turfa, para plantar dendezeiro, mais eucalipto para produzir papel.

A destruição ameaça a sobrevivência dos orangotangos, nativos da floresta, e das comunidades locais, além de emitir gases de efeito estufa que contribuem para o aquecimento global.

Você e as empresas com quem você comercializa óleo de dendê estão envolvidas na destruição da floresta de turfa.

A Nestlé, maior empresa de alimentos e bebidas do mundo, compra mais de 320 mil toneladas de óleo de dendê por ano. Sua co-responsabilidade sobre a destruição das florestas indonésias é clara. A empresa precisa influenciar mudanças positivas na cadeia de produção de seus fornecedores.

Mesmo com o bom exemplo da Unilever, multinacional de alimentos e cosméticos que já cancelou seu contrato com a Sinar Mas pelas práticas irresponsáveis, a Nestlé não toma nenhuma atitude.

Nestlé, pare de fugir de sua responsabilidade e assuma esse problema. É preciso:

- Interromper relações comerciais com qualquer empresa do Grupo Sinar Mas;
- Parar de comprar produtos de empresas que comercializam óleo de dendê, papel e celulose da Sinar Mas;
- Pressionar o governo e as indústrias da Indonésia para proteger a floresta de turfa, e estabelecer uma moratória pelo fim do desmatamento.


Fonte: http://www.greenpeace.org.br/kitkat/